Conheça nossa história
A Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu - CAMTA - iniciou suas atividades em 1929, fundada por imigrantes japoneses que buscavam colonizar a região de Tomé-Açu, no Estado do Pará, cultivando o cacaueiro, hortaliças e arroz.
As adversidades da floresta Amazônica levaram ao fracasso dos cultivos pioneiros, o que impôs extrema pobreza aos imigrantes. As dificuldades enfrentadas pelos imigrantes japoneses foram intensificadas como o surgimento de doenças tropicais, fato que ocasionou o abandono das terras por inúmeras famílias da colônia japonesa, que migraram para outras cidades mais estruturadas do país, em busca de melhor qualidade de vida.
A cultura da Pimenta-do-Reino, apesar de introduzida em 1930, prosperou somente após a II Guerra Mundial, transformando-se no "Diamante Negro", trouxe prosperidade e riqueza, gerando o desenvolvimento da região. À época o Brasil foi elevado ao nível de maior exportador mundial desta piperácea.
No final da década de 60 teve início o declínio da fase áurea da Pimenta-do-Reino. Os monocultivos foram dizimados por uma doença chamada “Fuzariose”, fato que alertou os imigrantes para a necessidade de se implantar técnicas de diversificação do sistema de produção na região Amazônica.
Os cultivos agroflorestais iniciaram-se na década de 70 com o objetivo de superar a decadência da monocultura de Pimenta-do-Reino, visando a estabilidade econômica dos produtores, através do consórcio de várias espécies de plantas frutíferas e florestais nas áreas decadentes de pimenta-do-reino. Diversificando, deste modo, a produção através do desenvolvimento do Sistema Agroflorestal de Tomé- Açu - SAFTA, que transformou a região em importante polo exportador de frutas tropicais e referência no desenvolvimento, inovação e disseminação da tecnologia SAFTA no Brasil, Bolívia e Ghana, na África.
A verticalização da produção começou em 1987 através do apoio financeiro do Governo Japonês com a implantação da Agroindústria de polpas de frutas, que atualmente conta com a força de 172 cooperados, somados a mais de 1.800 produtores familiares cadastrados para o fornecimento de matéria prima. Desde então, a agroindústria tem desenvolvido a região com sustentabilidade econômico-ecológico e social, gerando cerca de 10 mil empregos diretos e indiretos, e fomentando a estabilidade econômica de seus Cooperados através da comercialização da Pimenta-do-Reino, Amêndoas de Cacau, Óleos vegetais nobres e 15 sabores de polpas de frutas tropicais a nível nacional e internacional.
As adversidades da floresta Amazônica levaram ao fracasso dos cultivos pioneiros, o que impôs extrema pobreza aos imigrantes. As dificuldades enfrentadas pelos imigrantes japoneses foram intensificadas como o surgimento de doenças tropicais, fato que ocasionou o abandono das terras por inúmeras famílias da colônia japonesa, que migraram para outras cidades mais estruturadas do país, em busca de melhor qualidade de vida.
A cultura da Pimenta-do-Reino, apesar de introduzida em 1930, prosperou somente após a II Guerra Mundial, transformando-se no "Diamante Negro", trouxe prosperidade e riqueza, gerando o desenvolvimento da região. À época o Brasil foi elevado ao nível de maior exportador mundial desta piperácea.
No final da década de 60 teve início o declínio da fase áurea da Pimenta-do-Reino. Os monocultivos foram dizimados por uma doença chamada “Fuzariose”, fato que alertou os imigrantes para a necessidade de se implantar técnicas de diversificação do sistema de produção na região Amazônica.
Os cultivos agroflorestais iniciaram-se na década de 70 com o objetivo de superar a decadência da monocultura de Pimenta-do-Reino, visando a estabilidade econômica dos produtores, através do consórcio de várias espécies de plantas frutíferas e florestais nas áreas decadentes de pimenta-do-reino. Diversificando, deste modo, a produção através do desenvolvimento do Sistema Agroflorestal de Tomé- Açu - SAFTA, que transformou a região em importante polo exportador de frutas tropicais e referência no desenvolvimento, inovação e disseminação da tecnologia SAFTA no Brasil, Bolívia e Ghana, na África.
A verticalização da produção começou em 1987 através do apoio financeiro do Governo Japonês com a implantação da Agroindústria de polpas de frutas, que atualmente conta com a força de 172 cooperados, somados a mais de 1.800 produtores familiares cadastrados para o fornecimento de matéria prima. Desde então, a agroindústria tem desenvolvido a região com sustentabilidade econômico-ecológico e social, gerando cerca de 10 mil empregos diretos e indiretos, e fomentando a estabilidade econômica de seus Cooperados através da comercialização da Pimenta-do-Reino, Amêndoas de Cacau, Óleos vegetais nobres e 15 sabores de polpas de frutas tropicais a nível nacional e internacional.